Algum dia você já se questionou sobre o sentido da vida? Sobre a morte? O que viria após dela? Às vezes a resposta mais simples que encontramos é que a morte é o fim. Mas se não existe nada após a morte, a vida seria o que? Qual seria o propósito da vida?
Ter um trabalho, uma casa, um carro… Construir uma família ou não. Mas se só esse é o sentido da vida, ele faz sentido para você?
Essa deve ser a pergunta mais relativa que pode ser feita.
O “sentido” da vida esbarra em muitas questões como espiritualidade, religião, moral, profissão, caráter…
Quando buscamos o nosso sentido da vida, porque sim, ele é relativo para cada pessoa, acabamos nos esbarrando no questionamento do porquê estarmos aqui vivos e encarnados.
Mudar Hábitos
Estamos habituados a negar tudo o que a ciência e o homem não conseguem explicar, como a vida ou as coincidências. Se você descobrisse hoje o dia de sua morte, o que você faria de diferente? Quais seriam seus valores e suas preocupações? Ou você passaria a dar importância para pequenos momentos, companhias e experiências?
Se nos apoiarmos nos Princípios Arcangélicos, podemos dizer que o “básico” seria aplicar esses princípios na sua vida. Emanar solidariedade e dignidade, buscar ser lúcido e benevolente, exercer o universalismo e a equidade e lutar pela liberdade de todos.
Talvez o sentido da vida seja transformar o mundo em um lugar melhor. Mesmo com tantas dificuldades, as pessoas não mudam sozinhas. Cada pequeno gesto que fazemos já é uma grande mudança.
Talvez o sentido da vida seja praticar o amor. E pode parecer clichê, mas por mais difícil que seja definir e explicar o que é o amor, sabemos facilmente dizer o que não é o amor. Então exclua da sua vida tudo o que não é amor e viva assim.
Porém, todos temos livre arbítrio e não podemos ditar regras do que cada um deveria fazer ou como cada um deve pensar.
Talvez a pergunta certa a se fazer é: qual o sentido da SUA vida?